quinta-feira, 13 de maio de 2010

Não sei.

Somos nós, com os nossos passos, que vamos fazendo o nosso próprio caminho. Há quem corra demasiado depressa e perca a alma no trajecto, há quem mude de ideias e arrisque um atalho, há quem não saiba escolher a melhor direcção quando chega a uma encruzilhada, há quem deixe pedras pelo caminho para não se perder, se precisar de voltar para trás.




Não sei que espécie de caminhante sou, para onde vou, não sei.


Margarida Rebelo Pinto



Anda-se com demasiada pressa, vive-se intensamente. A calma parece nunca fazer parte da vida. Há um rodopio de emoções, de momentos. É preciso encontrar essa alma perdida algures, essa alma que às vezes necessita de paz.
Não sei que caminhante sou, muito menos para onde vou. Mas sei uma coisa: que tentarei sempre ser feliz, porque se não o for, acreditem: ninguém o será por mim.
Disso podem ter a certeza. (:


2 comentários:

  1. E acredita, nao caminhas sozinha irmã!

    Amo-te «3

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  2. Adorei o teu texto :)
    O da Margarida está bonito, mas para mim o que tem verdadeiro valor e significado é o que escreveste, o que vem de ti, o que tu sentes...
    E claro, por mim, serás sempre feliz
    Beijo <3
    Rui"Supras" :)

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